Carpina recebe nestes dias 15 e 16 de outubro a 2ª Feira Estadual da Reforma Agrária e Cultura Camponesa, onde os agricultores da mata norte estarão colocando os seus produtos à venda.
Os produtos negociados na feira são totalmente orgânicos sem agrotóxicos e produzidos por pequenos agricultores da Comissão Pastoral da Terra (CPT). "Essa é uma oportunidade para comercializar e poder levar para outros municípios seus produtos orgânicos", diz o Sr. Antônio da cidade de Tracunhaém. Os produtos encontrados nesta comercialização são: abóbora, banana, batata, inhame, milho, feijão, entre outros.
Carpina se tornou sede devido à sua proximidade com a capital e cidades vizinhas que são produtoras. A 1ª feira aconteceu no ano passado em Recife.
A programação desta quarta começa ás 10hs, sendo que ás 19hs acontecerá uma apresentação cultural da amunam (Associação das Mulheres de Nazaré da Mata), e se estende até ás 20hs. Neste dia 16 comemora-se o dia Mundial da Reforma Agrária e a feira começa a partir das 06:30h.
Por Rafael Santos
Os produtos negociados na feira são totalmente orgânicos sem agrotóxicos e produzidos por pequenos agricultores da Comissão Pastoral da Terra (CPT). "Essa é uma oportunidade para comercializar e poder levar para outros municípios seus produtos orgânicos", diz o Sr. Antônio da cidade de Tracunhaém. Os produtos encontrados nesta comercialização são: abóbora, banana, batata, inhame, milho, feijão, entre outros.
Carpina se tornou sede devido à sua proximidade com a capital e cidades vizinhas que são produtoras. A 1ª feira aconteceu no ano passado em Recife.
A programação desta quarta começa ás 10hs, sendo que ás 19hs acontecerá uma apresentação cultural da amunam (Associação das Mulheres de Nazaré da Mata), e se estende até ás 20hs. Neste dia 16 comemora-se o dia Mundial da Reforma Agrária e a feira começa a partir das 06:30h.
Por Rafael Santos
2 comentários:
15/Out - Ministério Público entra com ação contra prefeito de Lagoa do Carro
15/10/2008
O Ministério Público de Pernambuco entrou com uma ação na justiça contra o prefeito de Lagoa do Carro, Antônio Carlos Guerra Barreto, e mais sete funcionários do serviço de previdência do município. A acusação contra todos é a mesma: improbidade administrativa.
Segundo o promotor Francisco Ortêncio, autor da ação, o atual prefeito teria comprado ilegalmente títulos da dívida pública com dinheiro do Instituto de Previdência Social de Lagoa do Carro (LagoaPrev).
“Esta operação é ilegal, conforme prevê normas municipais. Além disso, a empresa escolhida na negociação é uma das indiciadas na CPI dos Correios, acusada de superfaturar títulos da dívida pública”, explicou o promotor.
Segundo Ortêncio, a empresa envolvida – Quantia DTVM – teria superfaturado os valores também no caso de Lagoa do Carro, dando um prejuízo de mais de R$ 370 mil aos cofres públicos.
O promotor também explicou porque outras pessoas estão sendo acusadas: “Para prefeito conseguir este dinheiro, ele precisaria do apoio de funcionários da LagoaPrev. Para piorar, muitos desses funcionários foram empregados por indicação do prefeito”, afirmou.
Além do prefeito Antônio Carlos Guerra Barreto, estão sendo processados Reginaldo Falcão de Andrade, Mônica Galdino Ferreira, Vera Lúcia Melo da Silva, Micheline Barreto Barbosa Santos, Elias Tomás de Aquino, José Antônio Paes Barreto e José Manoel de Amorim.
Caso sejam condenados, os acusados podem perder os direitos políticos, além de serem multados por valor igual ao dobro do prejuízo causado ao município.
da Redação do pe360graus.com
15/Out - Ministério Público entra com ação contra prefeito de Lagoa do Carro
15/10/2008
O Ministério Público de Pernambuco entrou com uma ação na justiça contra o prefeito de Lagoa do Carro, Antônio Carlos Guerra Barreto, e mais sete funcionários do serviço de previdência do município. A acusação contra todos é a mesma: improbidade administrativa.
Segundo o promotor Francisco Ortêncio, autor da ação, o atual prefeito teria comprado ilegalmente títulos da dívida pública com dinheiro do Instituto de Previdência Social de Lagoa do Carro (LagoaPrev).
“Esta operação é ilegal, conforme prevê normas municipais. Além disso, a empresa escolhida na negociação é uma das indiciadas na CPI dos Correios, acusada de superfaturar títulos da dívida pública”, explicou o promotor.
Segundo Ortêncio, a empresa envolvida – Quantia DTVM – teria superfaturado os valores também no caso de Lagoa do Carro, dando um prejuízo de mais de R$ 370 mil aos cofres públicos.
O promotor também explicou porque outras pessoas estão sendo acusadas: “Para prefeito conseguir este dinheiro, ele precisaria do apoio de funcionários da LagoaPrev. Para piorar, muitos desses funcionários foram empregados por indicação do prefeito”, afirmou.
Além do prefeito Antônio Carlos Guerra Barreto, estão sendo processados Reginaldo Falcão de Andrade, Mônica Galdino Ferreira, Vera Lúcia Melo da Silva, Micheline Barreto Barbosa Santos, Elias Tomás de Aquino, José Antônio Paes Barreto e José Manoel de Amorim.
Caso sejam condenados, os acusados podem perder os direitos políticos, além de serem multados por valor igual ao dobro do prejuízo causado ao município.
da Redação do pe360graus.com
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