O governador Eduardo Campos (PSB) apresentou, ontem à tarde, no Palácio do Campo das Princesas, durante coletiva de imprensa, o projeto que Pernambuco concorrerá para ser uma das 12 subsedes para a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil. O local escolhido pelo Comitê Executivo da Copa foi o do terreno localizado próximo ao TIP (Terminal Integrado de Passageiros), no município de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR). No próximo mês, em data indefinida, o Estado receberá a visita de inspetores da Fifa a fim de checar todas as informações mandadas no caderno de encargos. Em março, a entidade que rege o futebol internacional se pronunciará sobre quais das 18 cidades concorrentes foram as congratuladas.
Ontem, no Palácio, o governador explicou o motivo que o levou a escolher a Parceria Público-Privada (PPP) da multinacional Odebrecht e ISG Brasil Empreendimentos, responsável pela gerência do estádio Wembley, em Londres, Inglaterra, preterindo os projetos das Arenas de Recife-Olinda e do Jiquiá. Todo o custo envolvendo a Cidade da Copa está estimado em R$ 1,6 bilhão, e a concessão durará 30 anos. Só após este período é que o Governo terá posse do local.
“A partir de estudos que analisamos, ficou constatado que teríamos muito problema para desapropriar as 1.200 pessoas das residências e dos comércios na área em Olinda. Fora que o solo lá não é muito apropriado para a obra. E em Jiquiá não há espaço para construção de seis mil vagas de estacionamento, como a Fifa exige. São 18 cidades concorrendo, e eu não quero correr nenhum risco. Estamos trabalhando de forma arrojada para não ficarmos de fora da Copa. Essa escolha do TIP foi feita com responsabilidade”, assegurou.
Ontem, no Palácio, o governador explicou o motivo que o levou a escolher a Parceria Público-Privada (PPP) da multinacional Odebrecht e ISG Brasil Empreendimentos, responsável pela gerência do estádio Wembley, em Londres, Inglaterra, preterindo os projetos das Arenas de Recife-Olinda e do Jiquiá. Todo o custo envolvendo a Cidade da Copa está estimado em R$ 1,6 bilhão, e a concessão durará 30 anos. Só após este período é que o Governo terá posse do local.
“A partir de estudos que analisamos, ficou constatado que teríamos muito problema para desapropriar as 1.200 pessoas das residências e dos comércios na área em Olinda. Fora que o solo lá não é muito apropriado para a obra. E em Jiquiá não há espaço para construção de seis mil vagas de estacionamento, como a Fifa exige. São 18 cidades concorrendo, e eu não quero correr nenhum risco. Estamos trabalhando de forma arrojada para não ficarmos de fora da Copa. Essa escolha do TIP foi feita com responsabilidade”, assegurou.
Folha de Pernambuco
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