Um convênio de cooperação técnica assinado terça-feira, pelo governador Eduardo Campos e pelo presidente da Hemobras, João Paulo Baccara, dará ao Estado o pioneirismo na produção da cola de fibrina.
O composto é utilizado em diversos procedimentos cirúrgicos e também no tratamento de hemofílicos, facilitando a coagulação do sangue e combatendo hemorragias. Hoje, o produto utilizado no Brasil é fabricado por duas empresas multinacionais.
“Nós vamos produzir aqui um produto que o Brasil importa e o SUS não usa para todas as cirurgias porque é muito caro. E nós vamos produzir aqui quase o total do que consome o SUS no Brasil. Isso é prova do prestígio que o Hemope tem, prova de atenção da Hemobras, que antes mesmo de construir seus prédios, sua estrutura, já está trazendo para cá essa produção”, disse Eduardo Campos.
Baccara classificou a parceria como promissora: “É muito importante esta parceria com o Hemope, porque cristaliza, solidifica esta parceria com o Governo de Pernambuco e deixa claro todo o esforço da empresa em se aproximar de Pernambuco trazendo investimentos para cá. A cola é um produto que por ter elevado preço, apenas uma camada da elite faz uso que tanto benefício traz na recuperação rápida do paciente, na redução da internação e dos agravos. Pernambuco com certeza, em breve tempo, estará disponibilizando este produto para a nossa rede do SUS”, assegurou o presidente da Hemobras.
De acordo com a parceria, o Hemope garantirá os recursos humanos e a infra-estrutura necessária, enquanto a Hemobras ficará responsável pelo aporte financeiro de R$ 5 milhões para montagem e custeio da linha de produção. A previsão é de que, no primeiro ano, sejam produzidos 10 litros da cola, o suficiente para atender a demanda de até 10 mil pacientes. Hoje, um mililitro do produto chega a custar R$ 1.200, o que limitava o seu uso para os pacientes do SUS.
Com a iniciativa, Pernambuco não só será o primeiro Estado do País a produzir a cola de fibrina, mas também dá um passo importante rumo à consolidação do pólo farmacoquímico. “O ato de hoje amplia a presença da Hemobras em Pernambuco, ajudando a mudar o perfil socioEconômico da Mata Norte do nosso estado, como tem sido a sua luta e o seu desejo. Considerado o segundo pólo médico do Brasil, Pernambuco passou a ser o berço de um novo conceito em hemoterapia no País com a valorização do Hemope que veio para institucionalizar a política de sangue do Brasil”, afirmou Divaldo Sampaio, presidente do Hemope.
Também estiveram na solenidade o vice-governador e secretário de Saúde, João Lyra Neto, e o secretário das Cidades e ex-ministro da Saúde, Humberto Costa.
O composto é utilizado em diversos procedimentos cirúrgicos e também no tratamento de hemofílicos, facilitando a coagulação do sangue e combatendo hemorragias. Hoje, o produto utilizado no Brasil é fabricado por duas empresas multinacionais.
“Nós vamos produzir aqui um produto que o Brasil importa e o SUS não usa para todas as cirurgias porque é muito caro. E nós vamos produzir aqui quase o total do que consome o SUS no Brasil. Isso é prova do prestígio que o Hemope tem, prova de atenção da Hemobras, que antes mesmo de construir seus prédios, sua estrutura, já está trazendo para cá essa produção”, disse Eduardo Campos.
Baccara classificou a parceria como promissora: “É muito importante esta parceria com o Hemope, porque cristaliza, solidifica esta parceria com o Governo de Pernambuco e deixa claro todo o esforço da empresa em se aproximar de Pernambuco trazendo investimentos para cá. A cola é um produto que por ter elevado preço, apenas uma camada da elite faz uso que tanto benefício traz na recuperação rápida do paciente, na redução da internação e dos agravos. Pernambuco com certeza, em breve tempo, estará disponibilizando este produto para a nossa rede do SUS”, assegurou o presidente da Hemobras.
De acordo com a parceria, o Hemope garantirá os recursos humanos e a infra-estrutura necessária, enquanto a Hemobras ficará responsável pelo aporte financeiro de R$ 5 milhões para montagem e custeio da linha de produção. A previsão é de que, no primeiro ano, sejam produzidos 10 litros da cola, o suficiente para atender a demanda de até 10 mil pacientes. Hoje, um mililitro do produto chega a custar R$ 1.200, o que limitava o seu uso para os pacientes do SUS.
Com a iniciativa, Pernambuco não só será o primeiro Estado do País a produzir a cola de fibrina, mas também dá um passo importante rumo à consolidação do pólo farmacoquímico. “O ato de hoje amplia a presença da Hemobras em Pernambuco, ajudando a mudar o perfil socioEconômico da Mata Norte do nosso estado, como tem sido a sua luta e o seu desejo. Considerado o segundo pólo médico do Brasil, Pernambuco passou a ser o berço de um novo conceito em hemoterapia no País com a valorização do Hemope que veio para institucionalizar a política de sangue do Brasil”, afirmou Divaldo Sampaio, presidente do Hemope.
Também estiveram na solenidade o vice-governador e secretário de Saúde, João Lyra Neto, e o secretário das Cidades e ex-ministro da Saúde, Humberto Costa.
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