A preocupação com o meio ambiente há muito deixou de ser uma questão localizada. Difícil apontar um município no País em que não haja algum tipo de problema. O lixo sem tratamento adequado, os rios assoreados e o desmatamento que avança sobre o pouco que resta da mata virgem são alguns dos itens que engrossam a extensa lista de danos. Na Assembléia Legislativa, a Comissão de Defesa do Meio Ambiente vem desempenhando papel importante, por meio da agenda de trabalho do Programa Pernambiental, a fim de amenizar os impactos. "Foi mais um ano positivo e de muito trabalho", comentou a presidente do colegiado, Ceça Ribeiro (PSB).
O Pernambiental foi instalado pelo grupo com o objetivo de fazer o levantamento técnico das questões ambientais do Estado e, assim, buscar subsídios para a elaboração do Plano de Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco. A equipe visitou vários municípios e, este ano, deverá concluir a análise de todo o Estado, segundo Ceça. "Até maio a agenda estará cheia com visitas a várias regiões do Sertão, do Agreste Central e da Mata Sul", explicou. Entre as ações realizadas em 2008, estão 17 visitas técnicas e audiências públicas, visando conscientizar os gestores e a população sobre os impactos causados não só à natureza, mas também à qualidade de vida. Uma delas foi ao Aterro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes. O grupo verificou o funcionamento do aterro e a situação dos catadores de materiais recicláveis, que, na época, não podiam trabalhar, uma vez que parte do lixo estava sendo encaminhada a um novo aterro privado. Após uma audiência pública, o caso foi encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) - Coordenadoria do Meio Ambiente.
Também foram apreciados 20 projetos, dos quais 15 foram aprovados; um arquivado e quatro aguardam parecer da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça. Entre as matérias aprovadas, está a que disciplina a piscicultura pernambucana, de autoria do Poder Executivo. A meta é incrementar o setor e gerar emprego e renda nas regiões ribeirinhas.
Os problemas ambientais mais graves na Região da Mata Norte de Pernambuco também foram debatidos, assim como os do Loteamento Grande Recife, em São Lourenço da Mata. Uma visita confirmou a existência de irregularidades nas doações efetuadas no loteamento. Áreas verdes e coletivas estavam sendo invadidas e os riachos que correm para o Rio Capibaribe, represados.
O Pernambiental foi instalado pelo grupo com o objetivo de fazer o levantamento técnico das questões ambientais do Estado e, assim, buscar subsídios para a elaboração do Plano de Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco. A equipe visitou vários municípios e, este ano, deverá concluir a análise de todo o Estado, segundo Ceça. "Até maio a agenda estará cheia com visitas a várias regiões do Sertão, do Agreste Central e da Mata Sul", explicou. Entre as ações realizadas em 2008, estão 17 visitas técnicas e audiências públicas, visando conscientizar os gestores e a população sobre os impactos causados não só à natureza, mas também à qualidade de vida. Uma delas foi ao Aterro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes. O grupo verificou o funcionamento do aterro e a situação dos catadores de materiais recicláveis, que, na época, não podiam trabalhar, uma vez que parte do lixo estava sendo encaminhada a um novo aterro privado. Após uma audiência pública, o caso foi encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) - Coordenadoria do Meio Ambiente.
Também foram apreciados 20 projetos, dos quais 15 foram aprovados; um arquivado e quatro aguardam parecer da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça. Entre as matérias aprovadas, está a que disciplina a piscicultura pernambucana, de autoria do Poder Executivo. A meta é incrementar o setor e gerar emprego e renda nas regiões ribeirinhas.
Os problemas ambientais mais graves na Região da Mata Norte de Pernambuco também foram debatidos, assim como os do Loteamento Grande Recife, em São Lourenço da Mata. Uma visita confirmou a existência de irregularidades nas doações efetuadas no loteamento. Áreas verdes e coletivas estavam sendo invadidas e os riachos que correm para o Rio Capibaribe, represados.
Com informações do Diário Oficial do Estado
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