Gostaria de expressar um caloroso OBRIGADO a toda a sociedade da região e especialmente a sociedade carpinense por fazer com que uma classe inteira de cidadãos desse luxo e alegria numa noite de risos e coloridos, frevo e descontração, muita paz e harmonia, nesta fábrica de fantasia chamada carnaval.
Não me lembro de ter me dirigido a toda uma sociedade ao longo desses últimos três anos, onde realizamos nove festas, entre elas os dois últimos bailes de máscaras.
Então, já que nos foi negado apoio pela Secretaria de Educação da nossa querida Carpina o apoio para resgatar a cultura de nossa cidade, que ora querem denominá-la de TERRA DOS MAMULENGOS, numa busca insana de mantê-la como a capital da cultura e usurpando o titulo de Gloria do Goitá, buscamos e mostramos a essa sociedade linda, que eles tinham a obrigação e o dever se assim ela me permitir acusa-la, de imbuir nos mais jovens a responsabilidade cultural de não deixar que manchem a nossa tradição.
As pessoas não nos viam e assumiam que não existíamos, logo notaram nossas preocupações com a cultura e com as pessoas que a fazem. Pessoas humildes, mas com um impacto profundo em suas vidas, ceifando de suas liberdades e privações em prol de um ideal: não deixar a liberdade de expressão cultural morrer.
Em nome dessa sobrevivência diária que nunca foi considerada importante, para muitos, mas para aqueles que fazem à cultura carpinense era fundamental, venho de público, aplaudi-la e agradece-la pelo bem que vocês fizeram à cultura, o que ficou demonstrado nesse III BAILE DE MÁSCARA, com seus apoios financeiros, proporcionando a toda uma população, ver de perto os maracatus, as orquestras de frevo, os caboclinhos, os passistas e a alegria contagiante de seu povo.
Nosso muito obrigado... de todo coração.
Wellington Couto e Fernando
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